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As cadeias de montanhas Eles são grandes extensões de montanhas interconectadas, que geralmente servem como fronteiras geográficas entre os países. Eles se originaram em áreas onde o solo se altera devido ao movimento das placas tectônicas, fazendo com que os sedimentos se comprimam, subam à superfície da terra e se originem em várias cadeias de montanhas. As montanhas costumam ter picos. A elevação de seus sedimentos pode assumir várias formas e tamanhos, como montanhas, cordilheiras, colinas, montanhas ou cristas. Neste artigo vamos contar tudo o que você precisa saber sobre as cordilheiras, sua formação, clima e tipos. Formação de cordilheirasAs montanhas são formadas pelo movimento das placas tectônicas terrestres, que colidem, se dobram e se deformam até se elevarem acima da crosta terrestre. Os sedimentos localizados na superfície são afetados por fenômenos externos, como alta temperatura, erosão do solo eólica, erosão agua, etc. As montanhas também podem ser geradas a partir de elevações subaquáticas. É o caso da ilha do Havaí e das ilhas vizinhas, que formam um sistema montanhoso no fundo do mar, e seus picos aparecem acima do nível do mar para formar um grupo de ilhas. A montanha mais alta do mundo detectada foi Mauna Kea, no Havaí. Consiste em um vulcão adormecido que afundou no Oceano Pacífico. São 10.203 metros de baixo para cima, mas a altitude é de 4.205 metros. A montanha mais alta de acordo com o nível do mar é o Monte Everest, 8850 metros acima do nível do mar. ClimaQuanto maior a pressão atmosférica, menos oxigênio estará disponível. O clima de montanha (também chamado de clima alpino) varia com a localização, topografia e altura das montanhas. O clima envolvente influencia a temperatura da montanha desde o sopé da montanha até à altura média, quanto maior for a altura do topo da montanha, maior será o contraste com o clima regional. De 1.200 metros acima do nível do mar, a temperatura fica mais fria e úmida, e as chuvas são abundantes. A pressão atmosférica diminui devido ao aumento da altitude, o que significa que a pressão do ar está ficando cada vez mais baixa e é difícil para os organismos respirarem enquanto sobem. ExemplosUma serra é um subconjunto de uma pequena cordilheira localizada em uma cordilheira maior. As montanhas caracterizado por elevações irregulares ou muito diferentes, mas de altura média. Um exemplo é a Sierra Negra, no México, localizada entre os estados de Veracruz e Puebla (parte das Novas Montanhas Vulcânicas). Consiste em um vulcão extinto e é a quinta montanha mais alta do país, com 4.640 metros de altura. É um ótimo destino turístico para mountain bike e caminhadas. Cordilheira dos AndesOs Andes são a segunda montanha mais alta depois do Himalaia. É um sistema montanhoso da América do Sul. É a maior cordilheira do mundo, com um comprimento total de 8.500 quilômetros e uma altitude média de 4.000 metros, é a segunda maior cordilheira depois do Himalaia. Seu pico mais alto é o Aconcágua, que está 6,960 metros acima do nível do mar. Está localizado em uma área com intensa atividade sísmica e vulcânica. Os Andes foram formados na Era Mesozóica. Estende-se desde a atual região venezuelana de Táchira até a Terra do Fogo na Argentina (através da Colômbia, Equador, Peru, Bolívia e Chile). Sua jornada continuou para o sul, formando uma montanha subaquática chamada "Arco de las Antillas del Sur" ou "Arco de Scotia", alguns de seus picos surgiram no mar para formar pequenas ilhas. HimalaiaA altura média do Himalaia é de 6.100 m. Ele está localizado na Ásia e é a série de montanhas mais alta do mundo. Entre as inúmeras montanhas que o compõem, destaca-se o Monte Everest, ponto mais alto do mundo a 8.850 metros acima do nível do mar, e devido aos enormes desafios que contém, tornou-se um símbolo dos alpinistas de todo o mundo. O Himalaia se formou há cerca de 55 milhões de anos. Ela se estende por 2.300 quilômetros do norte do Paquistão a Arunachal Pradesh (Índia), contornando o Tibete em toda a jornada. Sua altura média é de 6.100 metros. Os três principais sistemas de água da Ásia nasceram no Himalaia: o Indo, o Ganges e o Yangtze. Esses rios também ajudam a regular o clima da Terra, especialmente na parte central do continente indiano. O Himalaia é o lar de várias geleiras, como a Siachen (a maior do mundo fora das regiões polares), Gangotri e Yamunotri. Outras cadeias de montanhasVamos descrever algumas das cadeias de montanhas mais importantes do mundo:
Espero que com essas informações você possa aprender mais sobre as maiores cordilheiras do mundo e suas características. Como qualquer outro ser vivo, o homem evoluiu para viver em determinadas condições de clima e pressão atmosférica – mas não consegue se conformar só com seu habitat. Impulsionado pela vontade de superar limites, ele testa sua capacidade de sobrevivência em ambientes inóspitos como nenhum outro animal faria. Aventurar-se no alto de uma montanha ou no fundo do mar exige que o organismo humano se acostume às diferenças no comportamento do gás essencial à vida, o oxigênio. Quanto maior a altitude, menor a quantidade de oxigênio, pois o ar fica menos denso, com mais espaços vazios entre as moléculas. A pressão atmosférica diminui, causando dor de cabeça, náuseas e prostração. Já em grandes profundidades, o perigo é a pressão sobre o peito do mergulhador, um obstáculo ao trabalho dos músculos na respiração. Até a volta pode ser perigosa, tanto das alturas quanto das profundezas. É que a coordenação motora, a lucidez e a capacidade de raciocínio rápido ficam comprometidas.
8 000 metros – Zona fatal No topo do Monte Everest, o pico mais alto do mundo, o aventureiro consegue respirar apenas 30% do oxigênio necessário. Os poucos alpinistas que conseguiram chegar lá sem tubos de oxigênio agüentaram uma hora e meia, no máximo. Mais do que isso, é morte certa. 5 000 metros – Alerta vermelho A capacidade de adaptação do organismo diminui muito. Aumenta o risco de edemas por acúmulo de líquidos no pulmão ou no cérebro. 3 600 metros – Sufoco andino La Paz, na Bolívia, é a capital mais alta do mundo. Seus 700 000 habitantes estão acostumados ao ar rarefeito da Cordilheira dos Andes. Lá, é comum mascar folhas de coca (foto) para atenuar os efeitos da altitude. 2 800 metros – O corpo sofre Continua após a publicidade O organismo começa a responder à redução do oxigênio. No início, você passa a respirar mais depressa e mais profundamente. A freqüência cardíaca também aumenta, para distribuir o oxigênio a todas as células com mais eficiência. A partir do terceiro dia nesta altitude, o corpo se adapta e começa a produzir mais emoglobina, a molécula sangüínea que transporta o oxigênio. Nível do mar Aqui, você tem uma coluna de ar sobre a cabeça, que corresponde a 1 atmosfera, a unidade de medida da pressão atmosférica. -10 metros – Mergulhar de cabeça A cada 10 metros que você desce, a pressão aumenta em 1 atmosfera. O tímpano, a membrana do ouvido, pode ser empurrado para dentro, provocando dor. Para que ele não se rompa, é preciso fazer a chamada “manobra de Valsava”: tape o nariz e a boca e faça força para expirar até que as pressões se igualem. -40 metros – O canto das sereias Nesta profundidade, a pressão é de 5 atmosferas. Os mergulhadores precisam usar um cilindro de ar comprimido. O nitrogênio, aqui, é um vilão. Ele interfere nos estímulos nervosos causando a “embriaguez das profundidades”. Se o retorno à superfície for muito rápido, acontece a embolia, que é a formação de bolhas no sangue. Resultado: deformação ou, até mesmo, rompimento do pulmão. -300 metros – Trabalho submarino Para trabalhar nas plataformas de exploração de petróleo submarino, os mergulhadores precisam adaptar-se lentamente em câmaras especiais, onde respiram uma mistura de hélio, oxigênio e nitrogênio. Emergência a bordoSeria impossível viajar de avião, acima dos 10 000 metros, se as cabines não fossem supridas de ar pressurizado. Nessa altitude, a quantidade de oxigênio no ar é insuficiente. Se, por algum motivo, ocorre uma queda de pressão, uma máscara garante o suprimento necessário de oxigênio (foto). Do contrário, os passageiros perderiam a consciência em poucos minutos. Quem sabe é superO recorde oficial de profundidade para a perigosa e desaconselhável atividade do mergulho sem equipamento é de 130 metros, obtido pelo cubano Francisco “Pipún” Ferras, ao largo do Cabo San Lucas, México, no dia 10 de março de 1996. |