O que torna esse texto engraçado e a

  • Denunciar

evidencia que o agente é A) grosseiro. B) impulsivo. C) responsável. D) impaciente E) insistente. ********************************************************************************************************************* QUESTÃO 12 – D1 De acordo com esse texto, a mulher achava que o homem era um A) agente B) amigo C) camelô D) marido E) moço A letra e a música Quando nos encontramos Dizemo-nos sempre as mesmas palavras que todos os amantes dizem... Mas que nos importa que as nossas palavras sejam as mesmas de sempre? A música é outra! O que torna esse texto engraçado é que Gabi A) acha que a mãe está brincando. B) confundiu o que a mãe disse. C) gosta de jogar bola. D) gosta de plantar bananeira. E) resolveu desafiar a sua mãe. ********************************************************************************************************************* QUESTÃO 14 – D17 Leia o texto abaixo. QUINTANA, Mário. A cor do invisível. 2ª ed. São Paulo: lobo, 1994. p. 96. No primeiro verso ―Quando nos encontramos‖, a expressão destacada estabelece uma relação de A) causalidade. B) condicionalidade C) finalidade. D) proporcionalidade. E) temporalidade 5 10 15 20 25 Droneiro Meu pai me pede que eu o acompanhe. Não sei pra onde ele vai, mas topo ir junto. Dou um beijo na minha mãe, que está lendo no quarto, e vou pra garagem. Mas meu pai já está no meio da rua com o carro ligado. Duas quadras depois, ele saca um boné do bolso da jaqueta e diz solenemente: — Filho, você sabe que existe o Paulinho Corsaletti dentista, um profissional sério, que nunca deixa um cliente na mão. Esse não usa boné. (Olho pra sua careca.) Mas também existe o Paulinho Corsaletti violeiro, que não recusa uma festa [...]. Esse está sempre de boné. (Ele coloca o boné na cabeça.) Hoje você vai conhecer o Paulinho droneiro1. Esse usa o boné assim. (Ele tira o boné e o coloca de novo, com a aba virada pra trás.). Paramos numa curva de uma estrada de terra, debaixo de uma árvore, e meu pai monta o drone2. Tenta me explicar a função de cada peça, mas de repente paro de acompanhar o raciocínio. Não me interesso muito por tecnologia. Meu pai sabe disso e diz pra eu não me preocupar com a parte técnica, que o melhor está por vir. Feito uma mosca gigante de ficção científica, logo o drone está sobrevoando os pastos. Na tela do smartphone acoplado ao controle, vemos o vale do Sapo, o rio da Âncora, o rebanho de vacas e alguns cavalos [...]. Eles correm, em miniatura, como corriam na minha imaginação quando eu brincava com meu Forte Apache. Então, meu pai conduz o drone em direção à cidade. A estação de trem, as casas velhas [...]. E no alto do morro a igreja amarela e branca, idêntica a uma peça de maquete. A vida toda é desse tamaínho. Meu pai se anima: vamos fazer uma visita pra Paula. Ele baixa o drone em cima da casa da minha irmã, ao mesmo tempo em que telefona pra ela. Sai aí no quintal. E lá está ela! Em seguida, surgem minha sobrinha e meu cunhado. Eles acenam pra câmera e voltam pra dentro. [...] Revejo os pátios das duas escolas onde estudei, os quintais dos amigos [...]. Um carcará pousa numa cerca não muito longe de nós [...]. Meu pai concorda que já deu e guarda a tralha toda numa caixa cinza de isopor. De carro, presos mais uma vez em nossos corpos grandes e pesados, meu pai me pergunta como vão as coisas em São Paulo. *Vocabulário: 1Droneiro: pessoa que faz uso de drone. 2Drone: pequena aeronave comandada via controle remoto que grava e transmite imagens. Disponível em: <//arteindia.blogspot.com>. Acesso em: 20 maio 2019. O conflito gerador desse texto ocorre quando o pai do narrador A) anima-se ao fazer uma visita para Paula. B) apresenta-se como um droneiro. C) está na rua com o carro ligado. D) saca um boné do bolso. E) tenta explicar a função das peças do drone. //arteindia.blogspot.com/ //arteindia.blogspot.com/ QUESTÃO 16 – D3 Leia o texto abaixo. 5 10 15 20 25 30 35 40 O melhor amigo A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. — Meu filho? — gritou ela. — O que é — respondeu, com ar mais natural que lhe foi possível. — Que é que você está carregando aí? Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo: — Eu? Nada... — Está sim. Você entrou carregando uma coisa. Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar — o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando: — Olha aí, mamãe: é um filhote... Seus olhos súplices aguardavam a decisão. — Um filhote? Onde é que você arranjou isso? — Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe? Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda: — Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz. — Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo! — Ah! Mamãe... — já compondo uma cara de choro. — Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas. O menino tentou enxugar uma lágrima; não havia lágrima. Voltou para o quarto, emburrado: a gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado dessa maneira! — Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! — gritou, lá do quarto. — Dez minutos – repetiu ela, com firmeza. — Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho. — Você não é todo mundo. — Também, de hoje em diante, eu não estudo, não vou mais ao colégio, não faço nada. — Veremos — limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura. — A senhora é ruim mesmo, não tem coração. — Sua alma, sua palma. [...] Ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável: — Vamos, chega! Leva esse cachorro embora. — Ah, mamãe, deixa! — choramingou ainda: — Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida. — E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe? — Mãe e cachorro não é a mesma coisa. — Deixa de conversa: obedece sua mãe. Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar. [...] Meia hora depois, o menino voltava da rua, radiante: — Pronto, mamãe! E lhe exibia uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido o seu melhor amigo por trinta dinheiros. — Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza de que ele dava — murmurou, pensativo. SABINO, Fernando. In: Fernando Sabino, obra reunida. V. 3. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996 No trecho ―– A senhora é ruim mesmo, não tem coração. ‖ (l. 30), a palavra destacada tem o sentido de A) compaixão. B) compreensão. C) flexibilidade. D) paciência. E) solução. QUESTÃO 17 – D3 Leia o texto abaixo. 5 10 15 São Bernardo I Sou um homem arrasado. Doença! Não. Gozo perfeita saúde. Quando o Costa Brito, por causa de duzentos mil réis que me queria abafar, vomitou dois artigos, chamou-me doente, aludindo a crimes que me imputam. O Brito da Gazeta era uma besta. Até hoje, graças a Deus, nenhum médico me entrou em casa. Não tenho doença nenhuma. O que estou é velho. Cinquenta anos pelo S. Pedro. Cinquenta anos perdidos, cinquenta anos gastos sem objetivo, a maltratar-me e a maltratar os outros. O resultado é que endureci, calejei, e não é um arranhão que penetra esta casca espessa e vem ferir cá dentro a sensibilidade embotada. Cinquenta anos! Quantas horas inúteis! Consumir-se em uma pessoa a inteira sem saber para quê! Comer e dormir

  • Mickablack
  • há 9 meses
  • Enem
  • 64

B) o menino estar sempre com os seus óculos sujos. C) a menina perguntar ao menino se ele tem um lenço. D) a menina carregar um lenço para limpar o nariz e outro para os seus óculos. E) o menino usar um único lenço para limpar tanto o nariz quanto os seus óculos.

Veja a resposta detalhada em vídeo:

Postingan terbaru

LIHAT SEMUA