Onde você vive tem muito ou pouco trânsito de pessoas?

Muitas vezes o cidadão se depara com situações adversas em sua rotina diária: sair de casa atrasado para o trabalho, encontrar congestionamentos inesperados, estar em cima do horário para aquela prova na faculdade que você não pode perder, ou para aquela consulta médica agendada há meses...Quem nunca?

Mas não adianta buzinar, nem ultrapassar pela direita, furar o farol, parar em cima da faixa de pedestre e, muito menos, fechar o cruzamento. Todas essas atitudes, além de tremenda falta de educação, geram multas com pontos na CNH.

Que tal então respirar fundo e adotar atitudes simples para tornar o trânsito menos violento e mais humanizado? Nada fora do nosso alcance, não inventamos a roda. Basta seguir a lei e respeitar o próximo!

Veja alguns exemplos:

1) Dar preferência ao pedestre, não invadir a faixa e aguardar a travessia com calma, sem acelerar

2) Dar passagem ao outro motorista que está sinalizando a intenção de mudar de faixa

3) Não gritar com os demais usuários do trânsito, nem reagir a xingamentos ou provocações

4) Pedir desculpas quando errar e relevar os erros dos outros motoristas, afinal, quem nunca comete erros?

5) Ter paciência com idosos e condutores sem experiência

6) Não estacionar em fila dupla, nem em frente a garagens

7) Não usar a buzina insistentemente ou sem necessidade

8) Sempre usar a seta para mudar de faixa, para fazer conversões ou para indicar a intenção de estacionar

9) Manter distância segura e respeitar o ciclista

10) Não trafegar pelo acostamento

11) Respeitar as vagas especiais (deficientes, idosos e gestantes)

12) Ser educado ao pedir passagem para outro veículo

13) Respeitar a sinalização e os limites de velocidade

14) Não ultrapassar pela direita

15) Não usar farol alto sem necessidade

16) Dar espaço e aguardar, sem pressionar, o motorista que precisa estacionar

“Precisamos nos conscientizar com o fato de que fazemos parte do tráfego e que com pequenos gestos de educação e respeito é possível melhorar a qualidade do trânsito nas cidades.”, ressaltou Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP

  • TEXTO MALU DE FALCO*
  • FOTOGRAFIA Omid Armin
  • DATA: 29/08/2022

A preocupação é um sentimento de apreensão que passa despercebido no cotidiano, mas pode causar ansiedade e requer cuidados. Veja como lidar para ter um vida mais leve.

O telefone toca enquanto algumas mensagens de trabalho chegam, as crianças estão comendo, o trânsito até o trabalho se estende por alguns quilômetros e você pensa que abrir o GPS e verificar o real tempo até lá talvez não seja uma boa ideia.

Enquanto isso, checa a caixa de entrada do e-mail, que aumenta continuamente. São boletos a pagar, publicidade e avisos, o que te lembra que pode ser melhor pedir o mercado da semana que vem pelo aplicativo, se antecipando no que está faltando e no que pode faltar daqui a alguns dias. Você já viveu situações parecidas com essas?

As preocupações cotidianas podem passar despercebidas na vida da maioria das pessoas, mas é necessário se atentar a isso, já que os dados mostram que o Brasil é o país com os maiores índices de ansiedade no mundo.

Embora a preocupação não se traduza necessariamente em ansiedade, sabe-se que é um componente definidor para quadros ansiosos patológicos. A palavra preocupação tem origem no latim preoccupatio-onis, que significa ocupação prévia. A definição da palavra consiste em ideia fixa e antecipada, opinião antecipada ou prevenção, que pode ou não ocasionar sofrimento.

Um mar de pensamentos

E o fácil acesso a recursos imediatos em dispositivos modernos que carregam um mundo de informações que cabem no bolso pode ser um gatilho do aumento da preocupação de todo dia.

Estudos mostram que passamos até 80% do tempo transitando pensamentos entre os tempos – presente, passado e futuro. Ainda que essa seja uma capacidade fantástica do ponto de vista evolutivo, também conhecida como mind wondering, ela também potencializa preocupações e aumenta a ansiedade.

Reflexões sobre eventos passados e encerrados podem gerar preocupações atreladas a possíveis consequências no presente, bem como pensamentos antecipatórios trazem ao presente um futuro incerto e, muito provavelmente, incontrolável em muitos aspectos. A ideia da falta de controle incomoda, razão pela qual a rotina não deve ser banalizada e se torna grande aliada no controle das preocupações para promoção da saúde mental e conforto cotidiano.

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Busque uma rotina saudável

Quando se fala em promoção de saúde mental, deve-se pensar em uma rotina que possa te ajudar a manter o pensamento no presente. As doutrinas orientais trazem a meditação e a manutenção disso, pregando que a única coisa que pode assegurar que os pensamentos voltem para o presente após um ciclo de preocupações é se ater a união corpo e mente. Isso significa que, necessariamente, o corpo está no presente.

A atividade meditativa requer disciplina e consciência sobre os processos do presente, mas o esforço é recompensador. As pesquisas demonstram que a prática de 36 minutos diários de meditação gera, em imagens de ressonância magnética funcional, neuroexpansão, ou seja, colabora com o neurotrofismo, expansão neuronal, neuroplasticidade e, portanto, aquisição de novos hábitos e conceitos.

Os pilares para a promoção e prevenção do adoecimento advindas de preocupações precisam ser encarados como hábitos e um trabalho diário, que não necessariamente deve ser construído de maneira abrupta e inconsistente. A manutenção desses hábitos, ainda que em atividades curtas e bem direcionadas, vale mais do que a prática intensa que não se sustenta. Uma alimentação anti-inflamatória, a prática de ao menos 150 minutos semanais de atividade física, meditação e journaling são bastante válidas.

A importância do planejamento

Contornar as preocupações por meio do diálogo e da psicoterapia é extremamente importante, assim como tornar a rotina mais previsível com o uso de planners, agenda, planejamento da semana, fazer anotações sobre preocupações as quais exigem a atenção futuramente, por exemplo, compromissos, pagamentos e datas importantes.

Gabriel Garcia Marquez escreveu em “Amor nos tempos de cólera“: “Era o tempo em que eles se amavam melhor, sem pressa ou excesso, quando ambos estavam mais conscientes e gratos pelas suas incríveis vitórias sobre a adversidade. A vida iria apresentar-lhes outros desafios mortais, com certeza, mas isso já não importava: eles estavam na outra margem”.

A busca pelo bem-estar mental não consiste em brigar e acabar com todas as preocupações, já que é praticamente impossível que elas deixem de existir. É da natureza humana a transição mental entre os tempos, mas promover a consciência no presente e exercer seus direitos básicos de promoção do bem-estar sem pressa podem ser grandes aliados na busca que balanceia uma preocupação saudável e que gera rendimento e desempenho daquelas que adoecem ciclicamente.

*MALU DE FALCO (@maludefalco) é médica psiquiatra, graduada pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) e com residência pela Faculdade de Medicina do ABC. Especializada em transtornos alimentares, é membro e cadastrada para atendimento pelo Brain Food Institute – NY. Ainda na área acadêmica, realizou curso extracurricular em Karolinska Sjukhuset, Huddinge, Suécia. Atualmente, trabalha como psiquiatra nas clínicas Remind e Arthur Guerra, em São Paulo, e também é preceptora da residência médica da Faculdade de Medicina do ABC. 

Os textos de parceiros não refletem, necessariamente, a opinião de Vida Simples.

Você sabia que existe um relacionamento estreito entre qualidade de vida e mobilidade urbana? Fato é que as pessoas precisam se movimentar pelas cidades, principalmente para trabalhar, mas também, para realizar outras atividades. A forma como esses deslocamentos acontecem pode ter impactos diretos nos níveis de estresse e em outras condições dos indivíduos.

Neste artigo, você poderá entender melhor como a mobilidade influencia o bem-estar das pessoas em uma cidade, em razão de sua relevância cotidiana. Continue a leitura!

Qual a importância da mobilidade urbana?

As cidades modernas, mas no interior, são caracterizadas por uma crescente concentração de pessoas, tanto moradores quanto visitantes. Esses indivíduos têm acesso a uma quantidade limitada de serviços e recursos. A facilidade de acesso a eles pode ser explicada também pela mobilidade urbana.

Muitas vezes, pessoas deixam de frequentar programas culturais, de buscar certos serviços médicos ou, até mesmo, de trabalhar em determinadas regiões em virtude da pouca oferta de transporte público. Ou, quando há, pode ser que a qualidade não seja boa e o tempo gasto nos trajetos seja tão grande que inviabiliza sua utilização constantemente.

Esse é um aspecto crucial para se entender os fluxos diários das pessoas nas cidades e também para compreender os gargalos do trânsito e os interesses dos cidadãos. Por que alguém sai rotineiramente do ponto A visando a chegar ao ponto B? Quando conjuntos de dados são analisados, o que explica as tendências das movimentações em massa?

Na medida em que as cidades melhoram a mobilidade, seja investindo em melhorias no transporte público, seja adequando as vias para melhorar os fluxos, ou mesmo criando áreas livres de veículos para facilitar a movimentação de pedestres, a população só tem a ganhar. Novas oportunidades de negócios são geradas, e as pessoas não precisam mais se prender a opções próximas de suas residências.

A solução dos desafios da mobilidade exige ações ousadas e coordenadas dos setores público e privado. Avanços tecnológicos e comercialização, financiamento, políticas inteligentes e inovações nos modelos de negócios são necessários para obter melhorias de produtividade e, ao mesmo tempo, criar ambientes mais sustentáveis em nossas cidades.

Há uma perspectiva otimista de que isso ajudará o mundo a evitar um futuro de paralisação global. Já existe um movimento perceptível em direção a novos serviços multimodais que facilitam jornadas, combinando caminhadas, bicicletas, carros, ônibus e trens, além dos serviços de transporte compartilhado.

Como a mobilidade urbana afeta a qualidade de vida?

A partir do momento em que um município (ou mesmo um estado ou um país) adota uma política ostensiva de melhoria da mobilidade urbana, isso passa a influenciar diretamente a vida das pessoas.

O que você acha melhor: dirigir por várias horas, pegar engarrafamentos, estar sujeito a acidentes e ter que conviver com outras pessoas também estressadas ou embarcar confortavelmente em um trem ou ônibus que tem acesso a vias exclusivas e pode percorrer o trajeto com toda tranquilidade e de modo mais ágil?

Certamente, se as pessoas pudessem escolher, muitas delas deixariam os carros em casa. Quando existe uma opção de transporte rápido, seguro e a um preço justo, você tira os veículos de menor porte (e que, em grande parte, circulam apenas com o motorista) do circuito e privilegia as alternativas capazes de deslocar mais gente simultaneamente.

Essas ações afetam diretamente a vida dos cidadãos, pois eles passam a vivenciar menos congestionamentos e podem conviver em um ambiente menos poluído e estressante. Podem, ainda, passar mais tempo com suas famílias e focar aquilo que realmente gera valor. Dificilmente os períodos perdidos no trânsito podem ser aproveitados para outras coisas.

Porém, tudo isso depende de esforço político. Os investimentos necessários são, geralmente, de alto valor. Há de se ter muita articulação na liberação, além de prazos extensos para a conclusão das obras. Ou seja, não adianta ficar esperando que o Estado se responsabilize por tudo — cada um precisa fazer a sua parte.

Quais são os impactos da mobilidade urbana na vida dos colaboradores?

Para facilitar o seu entendimento, neste tópico, mostraremos por que as empresas devem se preocupar com a mobilidade urbana, já que os impactos na vida dos colaboradores são bastante significativos.

Cansaço e irritação dos profissionais

Perder tempo de vida enfrentando trânsito todos os dias é algo que pode estressar qualquer pessoa. No caso de um indivíduo que está se preparando para chegar no trabalho, esse aspecto pode ser bastante prejudicial, já que ele começará o dia com uma forte carga emocional, o que influencia diretamente seu comportamento e produtividade.

O trabalho de toda a equipe acaba sofrendo consequências devido à irritação e ao cansaço causados pelo trânsito. Aos poucos, a empresa começa a sentir esses impactos em seus resultados e isso pode afetar até mesmo a sua posição competitiva no mercado.

Diminuição da produtividade

Por mais esforçado que seu time de profissionais possa ser, qualquer pessoa que já chegue estressada e cansada no trabalho, devido ao fato de precisar sair de casa mais cedo para enfrentar um trânsito caótico, tende a produzir menos. A redução da produtividade é um dos impactos mais clássicos da falta de planejamento de mobilidade urbana.

Faltas, atrasos e afastamentos

O fato de um funcionário desmotivado e cansado, como foi mencionado, ser muito menos produtivo, também acaba causando outras consequências negativas. Entre elas, o aumento das faltas, atrasos e até mesmo afastamentos.

A dificuldade para se deslocar da casa até a empresa pode fazer com que os atrasos se tornem corriqueiros, ainda que o colaborador se esforce para sair horas mais cedo. Para que você tenha uma ideia, o nível de estresse pode ser tão alto que o profissional pode necessitar de um afastamento médico.

Infelizmente, esse cenário tem se tornado cada vez mais comum. Se as empresas não começarem a investir em mobilidade urbana, a tendência é que se torne uma realidade inevitável. Por isso, é preciso preservar a integridade dos funcionários.

Maior risco de acidentes de trabalho

A desmotivação e o cansaço dos colaboradores faz com que eles fiquem muito mais suscetíveis a cometer erros que, em situações comuns, não deixariam passar. Isso eleva bastante os riscos de acidentes de trabalho que, além de comprometer a imagem da organização, podem incapacitar o profissional e causar danos irreversíveis à sua vida.

Aumento dos custos de gestão

Além de cada um dos impactos citados, a falta de investimentos em mobilidade urbana afeta os cofres da empresa, já que é preciso fazer a gestão dos benefícios de vale-combustível, vale-transporte e vagas de estacionamento dos funcionários.

Rotas demoradas

De acordo com um recente levantamento feito pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo, a média na capital paulista é de 7,4 automóveis para cada dez cidadãos. Não é preciso ser especialista para saber que os efeitos disso são um trânsito denso, congestionado e muito estressante, em especial nos horários de pico.

Quando há alternativas de transporte que facilitam o fluxo, como um sistema de compartilhamento de caronas, ônibus fretado ou metrô, é possível melhorar um pouco a qualidade de vida de quem precisa se deslocar até o trabalho diariamente.

O que as empresas podem fazer em prol da melhoria da mobilidade?

As corporações são diretamente afetadas pela questão da mobilidade urbana. Quando seus colaboradores têm dificuldades de deslocamento e passam grandes períodos no trânsito, antes e depois de suas jornadas de trabalho, certamente, uma baixa na produtividade poderá ser observada.

Sendo assim, torna-se pertinente adotar algumas estratégias para melhorar a situação. A seguir, mostraremos algumas medidas que as empresas podem tomar para facilitar a vida dos trabalhadores em relação à mobilidade urbana.

Crie um mapa da mobilidade corporativa

A ideia, aqui, é identificar os principais pontos de fluxo de seus funcionários. Dependendo da quantidade de pessoas que vai e volta de uma mesma região, talvez seja interessante oferecer uma opção de ônibus fretado, em vez do transporte público convencional.

Estimule grupos de carona

A empresa também pode incentivar um uso mais racional dos veículos, criando uma cultura de compartilhamento. Isso pode evitar que cada colaborador se desloque em seu carro sozinho, algo que é extremamente prejudicial nesse cenário. Além da diminuição de poluição e da redução de espaços ocupados, essa prática estimula a interação entre colegas.

Faça a roteirização dos trajetos

Outra iniciativa que deve ser avaliada é a da roteirização dos trajetos. Às vezes, o colaborador pode não pegar os melhores modais para chegar ao trabalho por desconhecimento.

Nesses casos, é interessante que o profissional da área identifique quais seriam as melhores alternativas e ofereça os vales-transporte, de acordo com aquilo que é mais efetivo.

Tudo isso precisa ser observado, pois pode determinar, inclusive, a decisão de saída de um profissional. Se você quer reter os melhores talentos em seu negócio, é preciso dar a eles as melhores condições, de forma que, ao analisar uma proposta, esse item não seja um motivador para a mudança de empresa.

Considere a flexibilização do horário de trabalho

À medida que ocorrem mudanças na sociedade e novas necessidades surgem, tanto as empresas quanto os colaboradores passam a se adaptar às novas demandas. Dito isso, recentemente, a flexibilização do horário de trabalho passou a ser uma ideia interessante para evitar a aglomeração de funcionários na empresa.

Além disso, considerando que o horário de pico do trânsito é um dos aspectos que mais influenciam a qualidade de vida e a produtividade dos colaboradores, já que esse problema faz parte da rotina de milhares de trabalhadores em todo o país e, flexibilizar os horários de trabalho pode ser uma ótima forma de minimizar os efeitos do engarrafamento na vida dos funcionários.

Essa alternativa ajuda a reduzir o estresse causado pela perda de tempo nos trajetos entre a casa dos profissionais e a empresa. O fato é que essa é uma maneira de investir em mobilidade urbana e trazer benefícios coletivos e individuais. Algumas pequenas mudanças na rotina, por mais simples que pareçam, podem estimular o uso de meios de circulação alternativos pela cidade, contribuindo com a mobilidade sustentável.

Sugerir o modelo de trabalho home office

Por fim, o formato de trabalho remoto tem sido cada vez mais utilizado devido aos seus benefícios tanto para a empresa quanto para os colaboradores. Muitas das profissões atuais não precisam que os empregados estejam, necessariamente, na empresa. Basta ter um computador com acesso à internet e comprometimento com os objetivos da organização para realizar as suas funções com eficiência.

Além de evitar que os funcionários precisem passar horas no trânsito, contribuindo com a mobilidade urbana, o home office traz muito mais qualidade de vida aos colaboradores que se comprometem a entregar resultados, em vez de simplesmente trocarem seu tempo e presença por um salário.

A empresa, por sua vez, economiza com infraestrutura (disponibilização e manutenção de equipamentos e ferramentas de trabalho, contas de eletricidade, alimentação e transporte dos empregados, entre outras questões) e, ainda, usufrui de uma equipe de profissionais muito mais disposta e produtiva.

O fato é que o home office é uma ótima alternativa, mesmo fora de tempos de crise ou para driblar desafios da mobilidade urbana. Sem dúvida, com todas as mudanças que a sociedade está passando por causa da forte influência da tecnologia, o setor corporativo migrará para esse formato gradativamente nos próximos anos.

Existem diversas questões que podem ser modificadas para melhorar qualidade de vida e a mobilidade urbana. Como vimos, esses conceitos estão interligados e, pensando em termos corporativos, as empresas precisam dar cada vez mais atenção a eles.

Pode ser que o desempenho de seus colaboradores esteja abaixo do esperado não por questões diretamente relacionadas ao trabalho, mas sim, em virtude de aspectos pessoais, oriundos do estresse em seus deslocamentos.

As informações abordadas no artigo sobre qualidade de vida e mobilidade urbana foram úteis para você? Então, talvez você também se interesse por nosso conteúdo sobre inovação na mobilidade: entenda como a tecnologia pode transformar grandes cidades!

Onde você vive tem muito ou pouco trânsito de pessoas?