O que é azitromicina di hidratada

A azitromicina é um antibiótico que serve para o tratamento e prevenção de infecções causadas por um grupo específico de bactérias. A forma de uso depende muito da doença a ser tratada e do perfil do paciente, e demanda prescrição do médico. O remédio foi testado no combate a sintomas e casos graves de Covid-19, mas não se mostrou eficaz.

Diferentes farmacêuticas produzem a azitromicina. Ela pode ser encontrada como Zitromax ou Azi, entre outros nomes comerciais. Ou mesmo como azitromicina, na forma genérica. Saiba mais.

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O que é e para que serve?

Trata-se de um antibiótico utilizado contra infecções causadas por alguns tipos de bactérias, principalmente as respiratórias e as sexualmente transmissíveis (ISTs).

“O medicamento se liga à estrutura das bactérias e interfere na produção de proteínas essenciais à vida desses micro-organismos”, explica a farmacêutica Carolina Xaubet, do Centro Brasileiro de Informação sobre Medicamentos do Conselho Federal de Farmácia (Cebrim/CFF).

De acordo com a bula, o medicamento é eficaz no tratamento de infecções respiratórias no trato inferior (pulmões), como bronquite e pneumonia, e no superior (nariz e garganta), como sinusite, faringite e otite.

Combate também a febre reumática, que surge quando a bactéria streptococcus pyogenes ataca a garganta e, em algumas pessoas, leva a uma reação exagerada do sistema imune. A azitromicina age ainda contra certas ISTs, como clamídia, cancro mole e gonorreia.

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Posologia da azitromicina: como usar?

É fundamental seguir a receita médica. Em geral, a azitromicina é administrada em dose única diária, com o tempo de tratamento direcionado pelo profissional de acordo com cada diagnóstico. A maioria das indicações, no entanto, se restringe a alguns dias.

Em relação aos comprimidos, eles estão à venda em farmácias apenas com apresentação de receita de médico ou dentista, em duas vias. As doses injetáveis são ministradas em ambiente hospitalar. A maior diferença entre essas formas de uso é o tempo de efeito do remédio.

Enquanto a versão injetável começa a agir em até duas horas depois da picada, o comprimido leva até três horas para ser absorvido pelo organismo.

“É o médico quem determina qual a dose, a duração do tratamento e a via de administração mais adequadas para cada caso”, reforça Carolina.

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Reações adversas

A lista relatada na bula oficial do medicamento é extensa. Porém, os efeitos colaterais mais comuns são os transtornos gastrointestinais, como enjoo, vômito, diarreia, dor de estômago e cólica. Entretanto, essas encrencas costumam desaparecer com o tempo, sem repercussões preocupantes.

“Pode haver ainda deficiência auditiva, zumbido, tontura, reação alérgica (coceira e bolhas na pele) e inflamação da vagina”, relata a farmacêutica do CFF.

“Com a administração de azitromicina pela via intravenosa, podem ocorrer inflamação ou dor no local da aplicação, além de efeitos tóxicos ao coração”, alerta Carolina.

E cuidado com a interação medicamentosa! Dependendo de outros remédios utilizados, a eficácia cai e reações adversas dão as caras. Informe o médico sobre eventuais tratamentos que esteja fazendo.

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Cuidados ao usar azitromicina e riscos da automedicação

“A automedicação é um tiro no escuro. A pessoa pode errar o alvo e ainda retardar a identificação e resolução do problema”, lembra Carolina, do CFF. Sem contar as despesas com remédios errados.

A necessidade de prescrição médica reduz a possibilidade de consumir a azitromicina de forma inadequada, mas isso pode ocorrer. Se for o caso, há risco de intoxicação severa devido à dose errada ou interação com outros medicamentos e até alimentos. Além disso, há probabilidade de sobrecarga no fígado, o que pode terminar em consequências sérias.

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Do ponto de vista de saúde pública, o uso indiscriminado de antibióticos contribui para a resistência bacteriana. Isso culmina no surgimento de superbactérias, que não respondem aos medicamentos convencionais. Essa é uma preocupação global.

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Uso em crianças

O remédio só deve ser ministrado em crianças com mais de 45  quilos. A dose muda conforme, o tamanho da criança e a necessidade médica.

De novo: converse com o médico.

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Idosos e grupos de risco

Pacientes mais velhos exigem uma dose adicional de cautela, pois tendem a tomar outros medicamentos que não raro interagem mal ou anulam o efeito da azitromicina.

Essa interação com outros remédios ou até alimentos tem potencial para deflagrar inclusive danos cardíacos. Daí porque a azitromicina deve ser ministrada com cautela em indivíduos com arritmia cardíaca ou insuficiência cardíaca clinicamente relevante.

Por conter açúcar, a medicação também pode ser danosa a quem possui diabetes, dependendo do paciente, da dose e do tempo de uso.

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Gravidez e amamentação

Como não há estudos suficientes da medicação com mulheres grávidas, a indicação é que a azitromicina só seja utilizada por gestantes se houver extrema necessidade. O uso durante a amamentação deve ser avaliado pelo médico.

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Por que a azitomicina tentou ser utilizada no tratamento da Covid e falhou?

Há duas situações diferentes. A primeira: com início da pandemia do coronavírus, muitos profissionais começaram a testar diferentes fármacos na tentativa de conter a Covid-19. Como a azitromicina exerce um anti-inflamatório, imaginou-se que ela poderia ser benéfica no combate aos sintomas da doença.

Aí surgiu um estudo francês afirmando que o uso combinado da hidroxicloroquina com a azitromicina trazia efeitos excelentes contra a Covid-19. No entanto, uma análise mais cautelosa mostrou erros graves e possibilidade de fraude no trabalho. O problema é que, aí, o uso da medicação já havia sido politizado.

Pesquisas subsequentes comprovaram que a azitromicina não funciona no combate direto ao Sars-CoV-2, seja em fases mais precoces ou avançadas da doença. Aliás, um amplo estudo brasileiro publicado há dois anos se juntou aos outros trabalhos que revelam a ineficácia em pacientes com Covid-19.

A própria Organização Mundial de Saúde (OMS), que havia desenvolvido um protocolo de pesquisa com a droga, desistiu do medicamento por causa dos resultados fracos.

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O Instituto Nacional de Excelência Clínica (Nice), do Reino Unido, publicou uma diretriz para o tratamento da Covid-19 em 6 em maio de 2022, na qual afirma que a azitromicina não deve ser utilizada para o tratamento de pessoas com a doença. Sociedades médicas do Brasil e de fora tomaram decicões parecidas.

“As evidências científicas apontam que a azitromicina não reduz o risco de hospitalização ou morte em pessoas com Covid”, corrobora Carolina.

Mas há um segundo ponto: antibióticos em geral – e a azitromicina entre eles – às vezes são receitados em casos de Covid-19 para evitar infecções bacterianas oportunistas, que se aproveitam do estado fragilizado do paciente para provocarem estragos. Essa é uma prática relativamente comum em diferentes doenças infecciosas, e com diferentes antibióticos.

Ou seja, a azitromicina não tem nada de especial contra a Covid-19.

Considerado um dos medicamentos mais importantes do século 20, a azitromicina é usada frequentemente no tratamento de infecções respiratórias ou sexualmente transmissíveis.

O que é azitromicina?

Trata-se de um medicamento que faz parte do grupo dos antibióticos com efeito antibacteriano. Conhecida também como azitromicina di-hidratada, ela é definida como um macrólido de amplo espectro, isto é, atua contra muitas bactérias (gram-positivas e gram-negativas), incluindo a Bordetella pertussis, espécies de Legionella, Mycoplasma pneumoniae, Treponema pallidum, espécies de Chlamydia e do complexo Mycobacterium avium.

Quando usar azitromicina?

Como é um antibiótico, esse medicamento só pode ser vendido sob prescrição médica e a receita deve ser retida para controle de seu consumo.

Dada a ampla utilização desse fármaco, ele é considerado muito seguro. Contudo, é importante que você faça o uso racional, ou seja, utilize-o de forma apropriada, na dose certa e por tempo adequado.

Ao não respeitar as indicações do médico ou cirurgião dentista, você colabora para a resistência bacteriana. Isso significa que o antibiótico poderá não fazer efeito quando for necessário usá-lo em outra oportunidade.

Saiba para que serve a azitromicina e em que casos pode ser usada:

  • Bronquite
  • Pneumonia
  • Sinusite
  • Faringite
  • Inflamação das amígdalas
  • Infecções de pele e tecidos moles
  • Otite
  • IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis)

O medicamento poderá ainda ser indicado em outras condições, como na terapia da DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), e até na inflamação intestinal causada por bactéria.

Como funciona a azitromicina?

Quando usar a azitromicina? Ela pode ser indicada em casos de sinusite e de bronquite, por exemplo Imagem: Getty Images

A azitromicina possui excelente farmacocinética, ou seja, é bem absorvida e distribuída pelos tecidos, até que chega a seu alvo, efetua sua ação, se transforma em um produto a ser eliminado (metabolização). Ao finalizar sua tarefa, ela é excretada pela via hepática e renal.

Quanto à farmacodinâmica, tem ação bacteriostática, portanto, atua impedindo que as bactérias produzam as proteínas que necessitam para crescer e se multiplicar. A explicação é de Cynthia França Wolanski Bordin, farmacêutica e professora das Faculdades de Farmácia, Enfermagem, Odontologia e Medicina da PUC-PR.

Conheça as apresentações disponíveis

Zitromax® é a marca de referência da azitromicina. Mas você também pode encontrar as versões genéricas. Confira as apresentações disponíveis:

  • Comprimido - 500 mg e 1000 mg
  • Comprimido revestido - 500 mg
  • Cápsula - 250 mg
  • Suspensão oral - 600 m, 900 mg, 1500 mg
  • Solução injetável - 500 mg

Em geral, o remédio começa a fazer efeito já a partir de 2 a 3 horas de seu uso.

A depender da gravidade ou do tipo da infecção, o médico deverá indicar a dose e o tempo necessários para o tratamento, que pode durar de 3 a 10 dias. Evite automedicar-se e jamais abandone o tratamento antes do tempo determinado. Isso também leva à resistência bacteriana.

Quais os benefícios da azitromicina? E as desvantagens?

Bruno Spadoni, professor auxiliar de clínica médica da Faculdade de Medicina da PUC-PR, diz que a maior vantagem da azitromicina é que ela permite um tratamento que compreende uma única dose diária e tem curto prazo, o que aumenta as chances de a terapia não ser abandonada antes do período determinado.

"O fármaco tem excelente perfil de segurança e eficácia em várias infecções. Além disso, o tempo de sua eliminação é longo. Por isso, o medicamento continua a fazer efeito mesmo após a finalização do tratamento", esclarece.

Entre as desvantagens, ele destaca que o uso frequente da azitromicina, em determinada população, pode levar à rápida resistência.

Não. No entanto, consta da Rename (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais), então tem distribuição gratuita em todas as UBS (Unidades Básicas de Saúde). Para ter acesso a ela, basta apresentar a receita médica.

Quais são as contraindicações da azitromicina?

A azitromicina não pode ser usada por pessoas que sejam alérgicas (ou tenham conhecimento de que alguém da família tenham tido reação semelhante) ao seu princípio ativo ou a qualquer outro antibiótico da mesma classe da azitromicina, bem como a algum componente de sua fórmula. Lembre-se de falar com seu médico ou cirurgião dentista antes de usá-la.

A indicação do fármaco também deve ser mais cuidadosa na presença das seguintes situações:

  • Problema grave no fígado ou nos rins
  • Diabetes
  • Gravidez
  • Amamentação

Crianças e idosos podem usá-la?

Sim. O medicamento é bem tolerado em todas as faixas etárias.

Grávida pode usar azitromicina?

Grávidas só devem usar azitromicina quando houver indicação médica Imagem: Getty Images

O uso desse medicamento só pode acontecer sob a estrita orientação médica ou do cirurgião dentista. Isso porque só eles poderão avaliar o custo/benefício de seu uso, já que não existem, até o momento, estudos de segurança para a mãe e seu bebê. O mesmo para as lactantes.

O medicamento "corta" o efeito do anticoncepcional?

Depende. O uso do antibiótico pode afetar a forma como o anticoncepcional é absorvido, especialmente na presença de efeitos como diarreia ou vômito.

Nesses casos, é aconselhável o uso de outro método de proteção durante o tratamento. De todo modo, fale com seu médico sobre as alternativas nesses casos.

Qual é a melhor forma de consumi-lo?

Há evidências de que o uso da azitromicina com alimentos pode reduzir a sua absorção. Prefira usar o medicamento uma hora antes ou duas horas após as refeições. Para ingeri-lo, prefira água.

Existe uma melhor hora do dia para usar esse medicamento?

Não. O importante é que ele seja ingerido na forma indicada pelo médico, sem interrupção do esquema de doses antes do final do tratamento, mesmo quando houver imediata melhora dos sintomas.

O que faço quando esquecer de tomar o remédio?

Tome assim que lembrar e reinicie o esquema de uso do medicamento. É desaconselhado tomar doses em dobro de uma vez para compensar a dose que foi esquecida.

Se você é daqueles que sempre se esquecem de tomar seus remédios, use algum tipo de alarme para lembrar-se.

Quais são os possíveis efeitos colaterais?

A dor de cabeça pode ser um efeito colateral da azitromicina Imagem: iStock

A farmacêutica Luciana Canetto, diretora e secretária-geral do CRF-SP, afirma que a azitromicina apresenta baixa incidência de efeitos adversos, especialmente em relação aos distúrbios gastrointestinais.

"Ele até é indicado pela AHA (sigla em inglês para Associação Americana do Coração), desde 1997, para prevenir a endocardite bacteriana em pacientes alérgicos às penicilinas", esclarece. Apesar disso, o histórico dos eventuais efeitos colaterais pode incluir:

  • Dor de cabeça
  • Náusea
  • Vômito
  • Diarreia
  • Fezes amolecidas
  • Desconforto abdominal
  • Aparecimento de icterícia
  • Perda de audição devido a toxicidade no ouvido
  • Alterações nos valores do exame de sangue (redução das células de defesa ou plaquetas)
  • Alterações no batimento cardíaco
  • Baixa da pressão arterial
  • Tontura
  • Sonolência
  • Perda de apetite

Interações medicamentosas

Alguns medicamentos não combinam com a azitromicina, e podem alterar ou reduzir seu efeito. Avise seu médico se estiver consumindo algum dos seguintes fármacos:

  • Ergot - usado na enxaqueca
  • Antiácido - reduz a acidez estomacal
  • Outros tipos de antibióticos
  • Amiodarona - usado na arritmia
  • Antidepressivo, antipsicótico
  • Digoxina - utilizado em doenças cardiológicas
  • Ciclosporina - imunossupressor usado no transplante de órgãos
  • Zidovudina - antirretroviral para tratamento da Aids
  • Carbamazepina - principal medicamento utilizado na epilepsia ou dor neuropática
  • Varfarina - previne a coagulação sanguínea
  • Estatina - controla o colesterol

Fale com um médico, farmacêutico ou até o cirurgião dentista antes de usar esse medicamento se você faz uso contínuo de algum fitoterápico, suplemento ou vitaminas.

Interação alimentar

O álcool é metabolizado pelo fígado por meio das mesmas vias que metabolizam o antibiótico. O uso excessivo e repetido da bebida pode atrapalhar a ação do medicamento. Evite o seu consumo.

Há interação com exames laboratoriais?

Não são conhecidas alterações em resultados de exames. Contudo, caso algum teste laboratorial seja necessário durante o tratamento com a azitromicina, lembre-se de falar com o médico ou o pessoal do laboratório sobre o uso desse medicamento.

Qual a relação entre azitromicina e covid-19?

Até o momento, o Rendesivir é único medicamento aprovado no Brasil para tratar a covid-19 —doença causada pelo coronavírus. Mas, em pacientes internados, muitos médicos adotam outros medicamentos para prevenir infecções oportunistas e controlar o avanço e a gravidade da doença, além de utilizarem estratégias como o uso de oxigênio e ventilação mecânica, quando indicados.

Entre as abordagens terapêuticas utilizadas contra a covid-19 em pessoas hospitalizada, é comum o uso da azitromicina ou de outros antibióticos e medicamentos, especialmente em pacientes com pneumonia, doença pulmonar, doença respiratória aguda, desde que relacionadas ao vírus Sars-CoV-2. No entanto, é importante ressaltar que, como qualquer antibiótico, a azitromicina tem como função combater bactérias oportunistas e não age contra vírus. Por isso, o medicamento não deve ser usado para a prevenção da covid-19 ou para o tratamento de qualquer doença sem orientação médica.

Dicas gerais de uso da azitromicina

  • Fique atento à validade do medicamento, que é de 24 meses. Considere que, após aberto, essa validade é ainda menor;
  • Mantenha o medicamento sempre dentro da própria embalagem e nunca descarte a bula até terminar o tratamento;
  • Leia atentamente a bula ou as instruções de consumo do medicamento;
  • Utilize o medicamento na posologia indicada;
  • Ingira os comprimidos inteiros. Evite esmagá-los ou cortá-los ao meio --eles podem ferir sua boca ou garganta. A exceção é a indicação médica;
  • Escolha um local protegido da luz e da umidade para armazenamento. Cozinhas e banheiros não são a melhor opção. A temperatura ambiente deve estar entre 15°C e 30°C;
  • Guarde seus remédios em compartimentos altos ou trancados. A ideia é dificultar o acesso das crianças;
  • Procure saber quais locais próximos da sua casa aceitam o descarte de remédios. Algumas farmácias e indústrias farmacêuticas já têm projetos de coleta;
  • Evite o descarte no lixo caseiro ou no vaso sanitário. Frascos vazios de vidro e plástico, bem como caixas e cartelas vazias podem ir para a reciclagem comum.

O Ministério da Saúde mantém uma cartilha (em pdf) para o Uso Racional de Medicamentos, mas você pode complementar a leitura com a Cartilha do Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos - FIOCRUZ) (em pdf) ou do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (também em pdf). Quanto mais você se educa em saúde, menos riscos você corre.

Fontes: Cynthia França Wolanski Bordin, farmacêutica e professora adjunta das Faculdades de Farmácia, Enfermagem, Odontologia e Medicina da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), com mestrado em Tecnocologia Química e doutorado em Ciências da Saúde; Luciana Canetto, diretora e secretária-geral do CRF-SP (Conselho Regional de Farmácia em São Paulo), farmacêutica do Departamento de Assistência Farmacêutica da Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba (SP), especialista em Saúde Pública pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e em Gestão Pública pela Unimpe (Universidade Metodista de Piracicaba) e Bruno Spadoni, professor auxiliar de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da PUC-PR. Revisão técnica: Bruno Spadoni/Amouni Mourad, assessora técnica do CRF-SP.

Referências: Ministério da Saúde; CDC (Centers for Disease Control and Prevention); UptoDate; Bao-Ping Tian, Nanxia Xuan, Yesong Wang, Gensheng Zhang, Wei Cui. The Efficacy and Safety of Azithromycin in Asthma: A Systematic Review. J Cell Mol Med. 2019; Kieran S O'Brien,Paul Emerson, PJ Hooper Arthur L Reingold, Elena G Dennis, Jeremy D Keenan et al. Antimicrobial resistance following mass azithromycin distribution for trachoma: a systematic review. Lancet Inf Dises Rev. 2019; Brendan J McMullan, Mona Mostaghim. Prescribing azithromycin. Aust Prescr 2015.